sábado, 24 de junho de 2017

Festival da Melancia 2017



É já nos dias 15 e 16 de julho que chega o XIII Festival da Melancia do Ladoeiro, no concelho de Idanha-a-Nova. O festival mais fresco deste verão regressa com muita animação, música ao vivo, concursos, colóquios e a mais doce, fresca e saborosa melancia.

 O cartaz musical é um dos ingredientes que promete animação. No sábado, dia 15, o Ladoeiro apresenta Sevilhanas (20h00), uma Grande Noite de Fados com Cidália Moreira, Luís Capão e Filipa Carvalho (21h30) e os conhecidos Minhotos Marotos (23h00).

 No domingo não pode perder a atuação do grupo de música popular 7 Saias (21h00). Antes, no mesmo recinto, o palco é entregue ao melhor da música tradicional, com os ranchos folclóricos da ACDL (Ladoeiro), Cabacinhas de Santiago (Viseu), Penha Garcia e Grupo Etnográfico Danças e Cantares do Minho.

 Os mais talentosos podem, desde já, garantir a sua participação no Concurso de Escultura em Melancia, com direito a prémio monetário (1º lugar - 250 euros; 2º lugar - 150 euros; 3º lugar - 80 euros). Inscrições através dos contactos 277 202 900, 277 927 332 e 967 288 683. No plano da gastronomia, destaque para a participação do Chef Valdir Lubave, no domingo, dia em que também decorre um colóquio dedicado aos benefícios da melancia (10h30).

 Será um festival a não perder, organizado pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova e a Junta de Freguesia do Ladoeiro, com co-financiamento do Interreg Espanha-Portugal.

sábado, 10 de junho de 2017

Inscrições abertas na Universidade Sénior


Ainda não terminou o presente ano letivo, mas a Universidade Sénior de Idanha-a-Nova (USIN) já abriu as inscrições para preparar da melhor forma o ano letivo 2017/2018, a iniciar em setembro.

 A inscrição na USIN é gratuita e disponibiliza um vasto leque de aulas: música (canto coral e canto tradicional, instrumentos como o cavaquinho e o adufe), informática, danças de salão, artes e ofícios, gastronomia regional, línguas estrangeiras, português para estrangeiros, liturgia, alfabetização, ginástica de manutenção, entre outras.

 A USIN destina-se a quem tem 50 anos ou mais e quer participar num projeto de referência no concelho de Idanha-a-Nova, que no seu segundo ano já envolve 270 alunos. Além das aulas na sede de concelho, existem polos em quatro localidades: São Miguel de Acha, Medelim, Penha Garcia e Toulões. A USIN é coordenada pela Filarmónica Idanhense em colaboração com a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, o Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento, e outros parceiros locais. 

Inscrições e mais informações junto da Filarmónica Idanhense ou através dos contactos: 277 202 123 ou culturin@filarmonicaidn.com.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

CDU apresenta candidatos à Câmara Municipal e Assembleia Municipal




João Fazendas é de novo candidato à Câmara Municipal e, pela primeira vez, a Coligação Democrática Unitária (CDU) candidata da à Assembleia Municipal uma mulher. Lurdes Boavida. João Fazendas, 64 anos de idade, natural da freguesia de Idanha-a-Nova é construtor civil de profissão. Foi membro da Assembleia Municipal de Idanha-a-Nova durante vários mandatos. Candidato à Câmara Municipal de Idanha-a-Nova em 2013.

 Ligado desde sempre a várias associações culturais e desportivas do concelho de Idanha-a-Nova é membro da Comissão Concelhia de Idanha-a-Nova e da DOR de Castelo Branco do PCP.

Maria Lurdes Santos Quaresma Boavida, 66 anos de idade, casada, natural da freguesia da Esperança, no concelho de Arronches. viveu a infância em Salvaterra do Extremo e fixou-se em Queluz, onde exerceu a sua actividade profissional, depois do curso do liceu em Castelo Branco. Foi também em Queluz que participou na Assembleia de Freguesia por vários mandatos. Actualmente residente em Salvaterra do Extremo no concelho de Idanha-a-Nova.

 Participou em reuniões, no actual mandato na Assembleia Municipal de Idanha-a-Nova, em regime de substituição do eleito da CDU. Membro da Comissão Concelhia de Idanha-a-Nova do PCP. Em comunicado enviado ao Diário Digital Castelo Branco, a CDU quer demonstrar que é diferente, pela obra realizada, pela dimensão democrática e participada da gestão, pela recusa de benefícios pessoais, pela defesa do poder local, da sua autonomia, dos meios e recursos financeiros.