terça-feira, 28 de agosto de 2012

Incêndio: Fogo em Idanha-a-Nova já está em rescaldo




Já se encontra em rescaldo e vigilância o incêndio que deflagrou ao início da tarde, desta terça-feira, dia 28, em Carvalhal, no concelho de Idanha-a-Nova. O fogo foi dado como dominado cerca das 18H00, como refere o comandante distrital operacional (Codis), do Comando Distrital de Operações de Socorro, de Castelo Branco.
Combateram o incêndio 188 elementos, apoiados por 60 veículos e sete meios aéreos (quatro aviões anfíbios, um helicóptero pesado, um outro médio, vindo de Espanha e um ligeiro, da Afocelca.

Rui Esteves afirma ao Reconquista que o incêndio se desenvolveu numa zona com grandes dificuldades para o combate, num declive acentuado, num vale encaixado. O incêndio consumiu uma área de pinhal adulto e eucaliptal, com muita manda morta. 

Recorde-se que o alerta para o fogo foi dado pelas 13H00 e uma hora depois apresentava uma frente ativa. Para o teatro de operações foi mobilizado o Veiculo de Planeamento, Comando e Comunicações (VPCC), e o posto de comando ficou instalado em Fonte Fria.

Pouco depois das 15H00, o fogo apresentava duas frentes ativas e foi necessário chamar um Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF) da Guarda, para auxílio ao combate.

Fonte : Jornal Reconquista

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Azeite do Ladoeiro tempera bacalhau de Ílhavo




Mais de 1300 litros de azeite da Coopagrol - Cooperativa Agrícola dos Olivicultores do Ladoeiro foram consumidos no Festival do Bacalhau, que decorreu em Ílhavo, entre 15 a 19 de agosto.

O certame foi visitado por milhares de pessoas e serviu para a promoção e venda de produtos do concelho de Idanha-a-Nova, com destaque para o azeite da Cooperativa do Ladoeiro que, pelo segundo ano consecutivo, abasteceu os dez restaurantes responsáveis pela confeção do bacalhau. 

Mas não foram apenas os restaurantes a adquirir azeite, porque, segundo a presidente da direção da cooperativa, Joana Rossa, houve também muitos visitantes a fazê-lo.

"A possibilidade de colaboração entre o município de Idanha-a-Nova, o de Ílhavo e a Confraria do Bacalhau, neste evento, permite naturalmente dar visibilidade ao nosso azeite e mais importante ainda que as pessoas saboreiem a sua excelência", frisa Joana Rossa
.
Lembra ainda que "o ano passado a cooperativa vendeu cerca de 900 litros de azeite. Este ano, apesar do contexto de contenção, conseguimos vender cerca de 1300 litros, o que prova o excelente casamento feito entre o Bacalhau de Ílhavo e o Azeite de Idanha, que esperamos seja duradouro", conclui.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Verão Total, programa da RTP nas Termas de Monfortinho




Para quem não viu, pode assistir aqui ao programa, em directo das Termas de Monfortinho, no passado dia 16 de Agosto:

Clica neste link :

http://www.rtp.pt/play/p913/e90269/verao-total-2012

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Ladoeiro: Blogue aumenta visitas e divulga todo o concelho




Fomos hoje noticia no Jornal Reconquista

O blogue do Ladoeiro é um espaço que pretende valorizar a aldeia, comentando assuntos da actualidade, postando fotos, falando da história, entre outras iniciativas que se vão desenvolvendo, com a colaboração de todos os interessados.


O blogue, acessível em www.ladoeiro.blogspot.com, nasceu dia 1 de janeiro de 2009, centrando-se apenas naquela localidade raiana, mas com o crescente número de visitas e de assuntos de interesse sugeridos, rapidamente alargou o seu âmbito. Hoje, o blogue do Ladoeiro, é um veículo de difusão de todos os eventos e atividades de interesse para o concelho de Idanha-a-Nova. 
Cláudio Anaia, 39 anos, funcionário público e jornalista, mora na região de Lisboa e é o coordenador do Blogue. O projeto começou com Rui Alves, que depois saiu do projeto. E nasceu porque, nas suas visitas regulares àquele concelho raiano, Cláudio Anaia verificou que "não havia nenhum espaço cibernautico de relevo na região, por isso o interesse em blogar coisas sobre o Ladoeiro e depois, mais tarde já sozinho na coordenação e com o apoio de mais de uma dezena de colaboradores, sobre o concelho de Idanha-a-Nova". 

Reconhece que o facto de ter sido criado em ano de eleições "levantou desde logo grandes polémicas", mas, garante que foi mantida "a independência e o respeito por todas as pessoas. A ideia era fazer tipo um jornal on-line, com notícias da região".

A população local tem aceite este veículo de divulgação que tem, entre os seus colaboradores, o próprio vereador Armindo Jacinto. "Mas este é um espaço aberto a todos que queiram colaborar, de todas as idades ou quadrantes políticos", reitera. 
Quanto ao número de visitas "é subjectivo e cíclico, variando consoante o volume de informação que é publicada. Temos dias com mais de 100 outros com 15 visitas apenas. Mas, em média, são cerca de 50 os seguidores diários".

O âmbito das publicações também se alargou do Ladoeiro ao concelho, porque "sentimos que poderíamos ir mais além. O Ladoeiro é das principias aldeias do município de Idanha-a-Nova, mas existem outros eventos muito interessantes pelo concelho fora, que também merecem ter relevo e divulgação". 
O retorno dos seguidores, quando aos eventos e informação divulgada também tem sido positiva. "Destaco desde um senhor com mais de 70 anos que em S. Miguel da Acha vai ao blogue diariamente, até uma criança de nove anos da Zebreira que também nos apoia", exemplifica Cládio Anaia, que concorda que este pode ser um "veículo" para manter ligados os naturais não residentes às suas raízes. "Este é um dos principais motivos que nos leva a actualizar regularmente o blogue, saber que por este mundo fora existem pessoas que a única forma de saber o que se passa na sua terra é através do nosso blogue. Isso para mim é uma alegria e sinal de missão cumprida, pois a comunidade emigrante representa uma boa fatia dos visitantes", conclui.

Termas de Monfortinho recebe Volta a Portugal




A 1º Etapa  da 74ª volta a Portugal  em bicicleta sai hoje de Monfortinho.

Para informações sobre a 74ª Volta a Portugal, CLIQUE AQUI

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Sumo de melancia pode ser o novo biocombustível




Um estudo recente do Governo norte-americano aponta o sumo da melancia como um possível biocombustível no futuro. A ideia é aproveitar as melancias que não são comercializadas e, através dos compostos açucarados do seu sumo, produzir etanol.

O Governo norte-americano chegou à conclusão, através de um estudo recente, que é possível aproveitar as melancias para produzir biocombustível. O fruto é especialmente procurado no verão por ser refrescante mas, a partir de agora, poderá ser procurado para fazer mover os automóveis.
Assim, a ideia do Governo dos EUA é aproveitar a enorme quantidade de melancias que é rejeitada pelos consumidores porque têm algum defeito e dar-lhe um outro fim.

"Aproximadamente um quinto das melancias que se cultivam têm marcas que as tornam pouco atractivas para o consumidor", explica Wayne Fish, co-autor do estudo e químico do Serviço de Investigação Agrícola de Lane, no estado de Oklahoma.

Os investigadores começaram, então, a procura pelas potencialidades desconhecidas da melancia e descobriram que, depois de retirar os compostos antioxidantes da fruta, era possível produzir etanol através dos compostos açucarados que restavam.
Os investigadores prepararam vários litros do novo do combustível em laboratório e optimizaram o processo de modo a produzir cerca de 87 litros de etanol a partir de um acre de melancia rejeitada. 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Japoneses em Idanha




O pequeno Nobuaki está feliz. As duas semanas de férias que passou perto de Idanha-a-Nova estão quase a terminar e o menino japonês já tem «saudades de casa», confessa, com um sorriso tímido. Mesmo que essa casa fique num lugar com elevados níveis de radioactividade.

Nos seus 11 anos, esta foi a primeira vez que Nobuaki saiu de Fukushima, ao abrigo de um projecto de solidariedade que trouxe a uma herdade de Idanha-a-Nova 13 japoneses para respirarem ar puro – literalmente.

No regresso ao seu bairro, o Watari, na capital da província de Fukushima, Nobuaki vai reencontrar a mãe e os amigos. Mas, quase um ano e meio depois do acidente nuclear de 12 de Março de 2011, vai «só poder brincar dentro de casa».

E também terá de «fazer desporto sempre no ginásio da escola, pois lá fora o ar está contaminado». Os alimentos que comer têm de ser analisados porque, na cidade, a 60km da central de Fukushima, no Sul da ilha Honshu, quase todos os produtos ainda têm partículas radioactivas.
Por isso, as crianças que vivem nesta região têm «apenas uma hora por semana para estar ao ar livre», conta Hiroko Kageyama, da associação francesa Carrefour de L’Art de Vivre, que trouxe o grupo para o primeiro campo de Verão fora das áreas afectadas – a que chamou ‘Suportes Psicológicos para crianças de Fukushima’, na Herdade do Couto da Várzea.

É uma «espécie de terapia colectiva», como lhe chama. E o «primeiro passo», espera esta arquitecta de interiores de 59 anos, para a criação de uma comunidade japonesa em Idanha-a-Nova.
As despesas de deslocação a Idanha foram na sua maioria suportadas pela referida associação. A autarquia de Idanha ofereceu a estada e algumas actividade.

Fonte: Jornal Sol

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Começa hoje a festa !



Mais de 17 mil escuteiros abraçaram-se durante um minuto para bater recorde mundial




Os 17.100 participantes no Acampamento Nacional de Escuteiros (Acanac), que decorre na nossa terra,  juntaram-se esta noite durante um minuto para bater o recorde do maior abraço do mundo.


Após um primeiro ensaio que teve lugar minutos antes, o abraço foi fotografado e filmado às 00:30 e será agora enviado para o Livro dos Recordes, juntamente com a lista de todos os participantes, para validação.

A resposta é esperada "no prazo de quatro semanas e meia", disse Sérgio Mouta, membro da organização do Acanac, à agência Lusa.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Estão acampados mais 17 mil escuteiros em Idanha-a-Nova



Clica neste Link http://www.tvi.iol.pt/videos/13678384 para ver a reportagem da TVI sobre o acampamento.

O último acampamento, há cinco anos, tinha reunido nove mil pessoas na totalidade, mas a adesão cresceu e estabeleceu novo recorde, fazendo do encontro de 2012 o maior de sempre do escutismo português.
Desde sábado e ao longo de uma semana, estão acampadas e em atividade de campo mais  de 17 mil pessoas em Idanha-a-Nova, 14.500 jovens e crianças e quase 2700 adultos.

O Acampamento Nacional de Escuteiros tem este ano uma proporção mais reduzida de voluntários para cuidarem dos jovens e crianças, o que obriga a esforço redobrado, disse hoje à agência Lusa o chefe nacional, Carlos Alberto Pereira.
Este ano, "o número de adultos voluntários é maior em termos absolutos, mas o rácio adultos/jovens é menor", refere Carlos Alberto Pereira. Ou seja, "a proporção não é má, mas implica um esforço muito duro".

De olhos postos nas colinas cobertas de tendas e construções de madeira, nos 79 hectares do Monte Trigo, o chefe nacional dos escuteiros compara o acampamento a "uma vila de média dimensão", com tudo o que a compõe, "desde estruturas de limpeza, saúde, águas e saneamento".

Para que tudo funcione e face a uma procura crescente, "vamos fazendo um esforço maior cada um e uma das coisas que mais me agrada é ver que tudo resulta", destacou à Lusa.
Sem lamentos, Carlos Alberto Pereira considera a sociedade "generosa" para com os escuteiros "em todo o tipo de trabalho", desde os mais árduos até outros menos visíveis "como a obtenção de licenças".
Apesar da crise e de não se saber "como tudo vai evoluir socialmente", o líder dos escuteiros assegura que a organização continuará a estabelecer formas de solidariedade "para que nenhum jovem ou criança" fique privado do acampamento por falta de recursos.

Ao repetir, pela primeira vez, o local do acampamento nacional, escolhendo Idanha-a-Nova por já ter infraestruturas montadas, "foi possível poupar" nas contas do evento.
Este ano, cada participante paga cerca de 80 euros, em vez de um valor na casa dos 100 euros, como aconteceu no último encontro, destacou.

Segundo Carlos Alberto Pereira, houve ações de angariação de fundos em diversos agrupamentos do país e como resultado houve participantes "a pagar só 20 euros: o princípio é que todos têm que pagar alguma coisa".

Para o dirigente, "custa tanto organizar um acampamento patrulha de sete elementos, como um acampamento nacional, porque o modelo é mesmo: e só multiplicar por 1000, 2000 ou mais".
Considera que "o importante no movimento não é o chefe nacional, mas sim cada jovem ou criança e o seu guia de patrulha. E esses estão aí todos, só precisam de espaço e condições".

quarta-feira, 1 de agosto de 2012